Família da cantora está em conversa sobre transformar a vida dela em um espetáculo musical
A sensação do soul morreu por consumo excessivo de álcool aos 27 anos em setembro de 2011. Sua vida, ascensão da carreira, brigas com a fama e batalhas com seu vício se tornaram o assunto do aclamado documentário “Amy”, de 2015. Mas, agora, parece que a família da moça quer recontar sua história sob uma luz diferente.
Em conversa com o tabloide britânico The Sun, o pai de Amy, Mitch Winehouse disse que eles estão procurando levar a vida da cantora para os palcos – focando mais em sua vida musical e talento em vez de suas batalhas contra as drogas.
“Um musical celebrando a vida e música dela está sendo discutido para o futuro próximo”, disse Mitch. “É algo que eu realmente gostaria que acontecesse e eu tenho dito que estou feliz se isso for adiante”.
Ele acrescenta: “Seria estrelado no ‘West End’ (área na região centro de Londres, que contém muitas das principais atrações turísticas da cidade). Nós queremos fazer algo que lembre a Amy pelo que ela era, há muito mais coisa que apenas drogas e álcool”.
Mitch tem sido bem crítico em relação ao filme “Amy” – descrevendo-o como “muito doloroso” e dizendo que não “mostra o senso de diversão dela”. Ele também está atrás de produzir um documentário por sua conta sobre a vida da cantora, e espera começar a trabalhar no projeto logo.
Por outro lado, defendendo o doc, o amigo e colaborador de Amy, Mark Ronson disse que esse filme “a coloca de volta no pedestal onde ela pertence”.
“Eu sei que tem algumas poucas coisas que a família dela não está muito feliz”, disse Ronson. “Eu sou um grande apoiador da família e realmente simpatizo com as preocupações deles, mas esse filme dá a Amy o status de lenda”, ele acrescenta.
Da redação com informações da NME