O repórter fotográfico Maurício Porão circulou pelo festival carioca e fala um pouco sobre suas impressões e o que ele e suas lentes captaram
[Texto e fotos por Maurício Porão/Estácio]
Nesta edição do Rock in Rio 2017, fiz parte de uma equipe de fotógrafos contratados pelo próprio festival para desenvolver pautas que não se restringiam à cobertura dos shows em todos os palcos, mas enfocasse os bastidores e público.
Não éramos muito – doze profissionais ao todo – que se revezavam inclusive na parte de edição e “subida” de imagens, com acesso irrestrito ao festival. Todo esse contexto profissional exigiu uma logística complexa e bem trabalhosa e não desdenho de cada segundo de angústia ou de muita satisfação com que me deparei no decorrer desses sete dias. A experiência profissional e principalmente pessoal foi única e inesquecível.
Tem sido muito comum nas últimas edições do Rock in Rio ouvir comentários depreciativos sobre a descaracterização da alma do festival que não abrange mais a coisa do rock em si. O que é fato é que desde 1985, ano de sua criação, o festival sempre foi bem eclético musicalmente tendo sua parcela superior com staffs de bandas de rock consagradas mundialmente em vários estilos seja metal, punk, pop rock, hard rock, classic rock, etc. Todos esses estilos estavam representados na edição 2017, alguns talvez em menos quantidade do que em versões anteriores, mas estavam todos lá acrescidos de outras vertentes como sempre foi o Rock in Rio.
Na divisão das tarefas, fui pautado para alguns shows importantes e “assustadores” e outros um pouco menos imponentes. O que não tinha divisão de tamanho era a emoção de estar ali ao lado de repórteres fotográficos de tudo que é canto do país e do mundo. Com essas fotos, faço uma homenagem a alguns dos dias mais importantes de minha vida.
foi emocionante fazer parte dessa festa!!!
LINDAS FOTOS! PARABÉNS PELO TRABALHO, PORÃO!
Foi muito importante esta ação da pessoa talentosa que é Maurício Porão. Mostrando que tem algumas coisas fora da ordem social.